Tive muitos pacientes que aparentemente não estavam o necessário comprometidos consigo mesmos e crédulos ao tratamento proposto. E pude observar que são as intervenções mais difíceis e passíveis de darem erradas. Casos de insucessos previsíveis! Vamos falar nessa postagens sobre aqueles talvez 1% de pacientes autossabotadores. Sabe aquele dito: "ta ruim mas ta bom". Isso mesmo, estar numa situação ruim nem sempre significa que estou disposto ao esforço necessário para atingir o estado desejado. "Não podemos em circunstância alguma assumir a responsabilidade e a parte do paciente no tratamento proposto. Veja se existe realmente o comprometimento total". Você pergunta ao seu paciente: O quanto ele acredita que irá alcançar o que deseja? O quanto ele está disposto a agir para atingir os objetivos? Pois bem, se você ainda não faz esse levantamento junto ao seu paciente, passe a fazer agora mesmo. Você precisa do total comprometimento das partes para a garantia de sucess
Precisamos cuidadosamente tocar no que diz respeito a nossa incrível capacidade de influenciar e, sermos influenciados através do domínio da linguagem. E o quanto podemos e precisamos ser cuidadosamente persuasivos para um processo terapêutico realmente eficaz. Não tanto persuasivo, porém hábil em trazer o cliente para dentro da ideia proposta. Você imaginou como poderia ajudar seu cliente sem que ele ao menos houvesse um entendimento raso que seja há sua proposta de tratamento? E não estou me referindo ao processo: o número de sessões, a frequência e todo os outros elementos constituintes de um plano de tratamento. O que me referindo é a capacidade de posicionar o cliente dentro de um plano efetivo de tratamento, o seu plano. De forma que ele entenda realmente o que veio procurar (suas verdadeiras necessidades); e o que você tem a contribuir efetivamente agora. Essa Comunicação Especial, consiste em saber usar a voz e seu grande poder, a expressão corporal e principalmente as palav